Eis a sinópse da narrativa:
Durante a Idade Média, ao lado do canto gregoriano e da música polifônica, floresceu como expressão musical profana, a canção trovadoresca. Foi o período em que apareceram as canções de gesta, que exaltavam as proezas dos tempos heroicos. Fiquei pasmo ao comprovar que em inúmeros poemas célebres desse período aparece citado o tal Benedictus.
Conversando com estudiosos da cultura egípcia, confirmei a existência de um homem cujo nome quer dizer "bem dito". Nos Andes, aparece um misterioso homem de nome Benzido, e na Itália de hoje muitos ainda conhecem o feiticeiro Benedetto.
Meu Deus! - pensei - será que todos esses homens são aquele que eu tão bem conheci? Não, não pode ser. Todos eles não poderiam ser o Zé Bento. Mas como ele mesmo me repetiu tantas vezes, só existem sobre a terra "sessenta assim como eu" ...
Pois conheci esse homem. Ele apareceu numa cidade no interior do Piauí e lá viveu essa aventura na década de 50. Um homem misterioso, dotado de poderes fantásticos que se envolveu com a morte de um coronel local e foi perseguido até por outros iniciados como ele. Provou sua inoscência mostrando às autoridades locais a força de seus poderes.
Esse é meu primeiro romance. A narrativa mergulha no ambiente mágico, trágico, místico, rico e rústico nordestino, numa trama que envolve o poder e a política local, comandada por coronéis e fazendeiros abastados, envolvidos com um personagem misterioso, temido, por ser um homem dotado de força sobrenatural e conhecimentos da arte do encanto, da magia e da feitiçaria. Um mago que mudou a história e a geografia local.
Espero que gostem da leitura. No facebook tenho tratado do livro. Procurem acompanhar.
Jorge Mello
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